Oi meus amores :)
Parabéns novamente meninas, e obrigada pela participação.

Oi meus amores :) Vocês sabem que foram realizadas muitas promoções recentemente aqui no blog, não é? E, nada mais justo, acho legal vocês também conhecerem alguns ganhadores. Infelizmente nem todo mundo gosta de mandar fotos, então acabo não podendo mostrar todos que ganharam. Mas eu adoro quando vocês participam! A primeira vencedora foi a Luciane, sortuda que levou para Ouro Branco, em...
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Leia Mais"- Amy Maureen Haskel?
- Sim - falei numa voz um tanto ofegante.
- Rosa & Túmulo: aceite ou rejeite.
Ali estava. Acabara o tempo. E eu não fazia idéia do que pensar.
E então, as palavras de Brandon voltaram a mim: Prometa-me, só uma vez na vida, só por diversão, não pense demais.
Abri a boca.
- Eu aceito." (p. 49)
"- Amy Maureen Haskel? - Sim - falei numa voz um tanto ofegante. - Rosa & Túmulo: aceite ou rejeite. Ali estava. Acabara o tempo. E eu não fazia idéia do que pensar. E então, as palavras de Brandon voltaram a mim: Prometa-me, só uma vez na vida, só por diversão, não pense demais. Abri a boca. - Eu aceito." (p. 49) Um requisito básico de qualquer estudante da Universidade de Eli para o me...
Leia MaisEi pessoal, hoje, enfim, é aniversário do blog ;) Dois aninhos muito felizes por aqui, tive surpresas maravilhosas, e agradeço muito a todos que já passaram por aqui, e ainda mais aos que voltaram. Tenho algumas pessoas especiais guardadas no coração, que sinto que fazem parte de minha vida de uma maneira muito incomum, mas intensa. Não vou citar nomes - posso cometer erros e esquecer alguém, e me sentiria imensamente injusta se fizesse isso.Mas compartilhar essa parte de minha vida com vocês é uma experiência inigualável, e não trocaria esse trabalho de dois anos por nada. Obrigada mesmo, de coração.
Texto 1: Enquanto andava por aquele mesmo lugar...
... não conseguia parar de pensar em como é engraçado “as voltas que a vida nos dá”. É eu sei, clichê, mas é verdade.
Engraçado como nunca imaginei que aprender a ser feliz, a construir um futuro, estava ali do meu lado. Com suas palavras de força, de apoio, sempre um ombro amigo com o qual eu podia contar e que eu via como um irmão.
Primeiro foi aquela inimizade típica de crianças, se eu achava ele chato, ele me odiava com toda força do seu pequeno ser.
- meninas são um saco! – ele costumava dizer.
Depois foi a época do “ninguém nos entende” da adolescência e aí sim, nossa amizade surgiu.
Ele sempre atencioso com minhas rebeldias, com meus encontros, até que um dia ele resolveu me trair e namorar. Estou exagerando aqui, mas na época,eu me senti traída porque ele resolveu tocar com sua vida.
Injusto da minha parte, mas não me conformava com aquela situação.
- Você é uma mimada mesmo Lucy! Eu sempre te apoiei mesmo quando via as burradas que você fazia, agora, quando te confesso que estou gostando de alguém você é incapaz de ficar feliz por mim!
- Não diga isso Ben, só disse que ela não é pra você, não fui com a cara dela.
- porque?
Eu queria gritar – porque te amo! Porque finalmente entendi que é você que eu quero do meu lado mas tenho medo desse sentimento!- o máximo que fiz foi ficar com os olhos marejados e corri pra minha casa.
Lembrar desse dia, é lembrar que com cabeça quente não se resolve nada, que esconder o que se sente, pode te fazer sofrer e...
-Está pensativa hoje? – senti seu abraço morno e sua voz no meu ouvido
- estava aqui lembrando do dia que a gente começou nosso felizes para sempre e eternamente.
Sua risada me fez rir também – você como sempre a rainha do drama.
- ei!! Me dê um desconto ok, sou mulher, está na minha natureza ser dramática. As vezes.
Seu beijo calou minhas justificativas e eu não tinha do que reclamar.
Enquanto andava por aquele mesmo lugar, aquela mesma praia, onde nos declaramos pela primeira vez no meio de lágrimas, gritos e risos, lembrei de uma frase do meu filme preferido “não há lugar como nosso lar”. Dorothy tinha toda razão. meu lugar era ali e meu lar estava me abraçando e me beijando não necessariamente nessa ordem, mas quem disse que eu me importava?
Texto 2: Enquanto andava por aquele mesmo lugar de sempre, alguma coisa aconteceu, fui ficando fraco, meus ponteiros começaram a girar lentamente... Eu sabia que estava na hora de alguém trocar minhas pilhas. Eu já não tinha mais forças para continuar, mas, mesmo assim, não perdi minha onisciência parcial. Onisciência que não é um privilégio meu, acho que todos os relógios possuem tal maldição. Maldição de saber de tudo, mesmo sem sair de um bolso de paletó.
Mesmo com o meu tempo petrificado, a folha seca da árvore do parque ainda caia e driblava a mão da criança que tentava apará-la; um garoto olhava para um lado e para o outro, tentado ver se alguém havia percebido o que o seu cão fez no gramado; as formigas carregavam nos ombros vestígios de um piquenique; e o senhor do outro lado da avenida vendia mais um sorvete de chocolate.
Isso serve para sabermos que, quando paramos, as outras coisas continuam sem nós.
Quando fico parado, esses pensamentos me assombram e tudo sai de uma forma totalmente sem lógica. Meus pensamentos vêm e eu simplesmente tenho que jogá-los fora.
O prisioneiro recebe visitas toda semana. Toda quarta-feira, sua mulher, sua mãe e filhos comparecem no presídio para vê-lo. Foi assim durante um ano. Depois disso, seus filhos, cheios de compromissos e afazeres, não puderam visitá-lo com tanta frequência. Mas sua mãe e esposa continuaram firmes com as aparições. E outro ano se passa. Sua mulher, só pode ir uma vez ao mês, e quando vai ela parece não estar lá. Fria e distante... Descrente. Sua mãe faltou muito nestes últimos três meses. Mas isso é normal, seus ombros já sentem a dor de sua idade. A última vinda da esposa foi também a vinda de um “adeus”, sem palavras, apenas um olhar e uma lágrima que apareceu discretamente em seu olho esquerdo. Foram cinco longos anos. O prisioneiro já não recebe visitas toda semana. Às vezes, seus filhos telefonam. Sua mãe até vem de vez em quando, mas não fica muito tempo. O tempo tratou de mostrar àquele prisioneiro quem é que manda. O tempo tratou de mostrar àquele prisioneiro o quanto ele pode ser amargo com quem um dia já foi doce.
O tempo engraçado. O tempo estabanado. O tempo que temos. O tempo que não temos.
Todos me olham para saber sobre o tempo.
O relógio da sala de espera do hospital diz que se passaram trinta minutos, mas o paciente pode jurar que foram duas horas; o operário que sai às seis da tarde garante que nunca vai chegar a hora de ir embora; o rapaz que faz um piquenique com a moça diz que se passaram quinze minutos, mas o relógio da praça da matriz o desmente dizendo que o marcador de minutos já deu uma volta completa; a criança quer virar uma adulta, mas o tempo não passa; a velha quer voltar a ser criança, mas o tempo não volta; a criança diz que o tempo é de uma lentidão de uma tartaruga; a velha diz que o tempo é veloz como um leopardo; a jovem é indiferente quanto ao tempo.
Todos me confundem com o tempo. O tempo pode ser onipresente e onipotente, mas não onisciente, isso é coisa minha!
Acho que a melhor definição sobre o tempo é que ele não tem definição. Ele não é concreto nem abstrato. Ninguém pode tocá-lo, mas ele pode ferir. Ninguém o vê, mas ele pode curar. Eu sou um simples objeto que precisa girar para ser útil para os outros. Mas eu tudo vejo, só não posso contar a ninguém. Talvez por isso eu precise de tantas pilhas.
Texto 3: Enquanto andava por aquele mesmo lugar, lembrava-me das coisas que ele me disse: “Eu te amo”. Isso foi dito no nosso segundo encontro, enquanto tomávamos sorvete de morango numa mesinha decorada. Eu tinha acreditado nele, parecia sincero. Alguns dias depois terminou comigo, dizendo que eu não era boa o suficiente para ele, que eu não merecia seu amor, muito menos a sua atenção. Não conseguia suportar essa rejeição. Fizera tudo por ele, tudo o que eu podia fazer. Ultrapassara meus limites por alguém que, no fundo, nem se importava com o que eu passava, não se importava com as conseqüências que eram lançadas até mim. Sabia que quem não me merecia era ele, mas não podia suportar o fato de que ele me enganara esse tempo todo, que me usara. Essa é minha ultima carta, minha ultima mensagem para aqueles que me amavam. Depois que você ler a ultima palavra, não estarei mais aqui, estarei em qualquer lugar onde eu possa ser feliz, sem me lembrar da existência de um ser que só me fez sofrer.
Texto 4: Enquanto andava por aquele mesmo lugar eu lembrava de um amor passado, eu lembrava de nós dois. Foi tudo muito rápido, você apareceu em minha vida como um cometa. Três dias foram vividos intensamente que pareciam uma eternidade.
Foi neste lugar que nos conhecemos, fizemos juras de amor e aconteceu nosso primeiro beijo.
Foi também neste mesmo lugar que marcamos os outros encontros. E eram sempre ardentes, cheios de paixão e fortes.
Seu olhar lia a minha alma, meus desejos, anseios, minha vida e tudo o mais.
Como é bom andar neste lugar, nesta praça onde caminhamos e fizemos juras de amor. Parece que te vejo e sinto aqui. A sensação é boa e ao mesmo tempo é triste. Tenho saudade daqueles dias, foi amor à primeira vista e depois você se foi.
Vivi toda a minha vida pensando em você, pensei que um dia você pudesse voltar. Sonhei muito com isso, sem ao menos saber onde você estava, o que fez da vida e como viveu.
Mas o amor é para sempre, e sempre o terei comigo. Suas juras de amor estão no meu coração, em um lugar onde só eu posso ler, sentir, viver.
Hoje caminho neste lugar na esperança de te encontrar, quem sabe. A Deus cabe o nosso futuro.
Tudo isso se passava na minha cabeça quando vejo alguém, mais a frente sentado, em um banco com uma folha de árvore seca na mão, é outono e está frio. Aproximo-me, fico espantada, por que até a pouco tempo estava sozinha e perdida em meus pensamentos.
Quando chego mais perto aquele perfume me parece familiar e eu não acredito, lágrimas brotam de meus olhos quando encontram os seus.
Meu coração dispara, fico nervosa sem acreditar no que está acontecendo. Quantas vezes eu voltei aqui querendo te encontrar, e isso já se passam dez anos.
Chego ao seu encontro e nos abraçamos recuperando tempo perdido. Meu coração dispara e você sente a minha emoção em seu peito. Nossos corações batem no mesmo compasso. E nos beijamos.
Foi neste lugar que nos conhecemos, nos perdemos e hoje nos reencontramos, e deixaremos nossa marca aqui, em um tronco de árvore.
Sofia & Gabriel
Ei pessoal, hoje, enfim, é aniversário do blog ;) Dois aninhos muito felizes por aqui, tive surpresas maravilhosas, e agradeço muito a todos que já passaram por aqui, e ainda mais aos que voltaram. Tenho algumas pessoas especiais guardadas no coração, que sinto que fazem parte de minha vida de uma maneira muito incomum, mas intensa. Não vou citar nomes - posso cometer erros e esquecer alg...
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