Todo mundo que acompanha o blog há algum tempo certamente sabe que eu nunca fui de acompanhar séries. A única que eu já havia assistido, e amo, é Friends. Não sei se por falta de tempo, de interesse, ou qualquer outro motivo, mas também não sentia muita falta, até porque sempre tenho tanta coisa para fazer, filmes e livros que quero ler, que nunca dei muita atenção.
Mas as coisas mudaram por aqui! rsrs Quem acompanha também sabe que as semaninhas que peguei de férias em julho me permitiram fazer várias coisas que eu não conseguia, como isto. E eu tive sorte: das séries que escolhi para assistir, eu me apaixonei por todas. Talvez até seja uma pessoa fácil de agradar, mas... Não, elas são boas mesmo. E escolhi contar para você hoje um pouco de uma das minhas queridinhas: Drop Dead Diva.

A série estadunidense estreou por lá em julho de 2009 e passou a ser exibida no Brasil, pelo Sony Entertainment, em novembro do mesmo ano. Na história, que mescla drama, comédia e fantasia, Deb (Brooke D'Orsay), uma garota totalmente dentro dos padrões de beleza, loira, alta, magra, sofre um acidente de carro e morre. Ao mesmo tempo, Jane Bingum (Brooke Elliott), uma advogada com QI fora do normal, que vive só para o trabalho, que não se preocupa com a estética e que pode até ser considerada avessa às "regras" de beleza, leva um tiro, em seu escritório, tentando defender seu chefe, J. Parker (Josh Stamberg), e também vem a falecer.

Mas Deb, inconformada em deixar sua vida para trás e, principalmente, sua alma gêmea, Grayson (Jackson Hurst), aperta um botãozinho que a manda de volta para a Terra. O problema é que sua alma habita o primeiro "corpo" vazio, e ela acorda na pele de Jane. Em consequência disso, Fred (Ben Feldman), guardião dos portões do céu, é rebaixado ao posto de anjo da guarda, e passa a acompanhar Jane.
A nova Jane agora tem a personalidade e as lembranças de Deb, com sua ternura e compaixão, mas mantém os conhecimentos e a inteligência anteriores. Brooke D'Orsay é ótima em fazer isso, e a personagem vai ficando cada vez mais bonita enquanto se aceita no novo corpo, vemos isso de maneira gradual. Sem contar que a atriz tem uma voz de dar inveja!
Os únicos que sabem dessa situação são Fred e Stacy (April Bowlby), melhor amiga de Deb. Mas claro que isso não poderia ser assim tão simples. Para piorar, Grayson começa a trabalhar no mesmo escritório de Jane, e ela fica ao mesmo tempo muito próxima, mas muito longe de seu amor.
Drop Dead Diva é, sem dúvidas, uma série muito fofa e deliciosa de assistir. Todos os personagens têm tiradas ótimas e personalidades características, o que mostra ter sido a série bem construída. Não existe, nesse caso, um personagem que não iremos gostar: todos são encantadores ao seu modo, e aprendemos a respeitá-los e admirá-los. Não vou citar nenhum específico para não ser injusta, pois eu fico maravilhada com a maneira fascinante com que os atores dão vida a esses personagens, são ótimos.
Outra coisa que adoro também é que, sendo Jane uma advogada, sempre tem uma situação diferente que ela e seus colegas de escritório precisam resolver. Para mim, que curso a faculdade de Direito, isso é fantástico, mesmo que as coisas sejam bem "fáceis" na série, e que os sistemas jurídicos do Brasil e dos Estados Unidos tenham diferenças gritantes, por seguirem diferentes correntes. Mas é interessante assistir aos desdobramentos dos casos e as soluções para os mesmos.
O mais apaixonante da série, contudo, é que ela me arranca gargalhadas e lágrimas em todos os episódios, e espero não ser a única a fazer isso. Já assisti toda a segunda temporada e sinto que a história fica ainda melhor a cada episódio. Já aviso que é viciante: a série está em sua quarta temporada, e as duas que assisti terminam de um jeito que fica impossível não querer saber como a história continua.
E vocês, já assistiram?
Todo mundo que acompanha o blog há algum tempo certamente sabe que eu nunca fui de acompanhar séries. A única que eu já havia assistido, e amo, é Friends. Não sei se por falta de tempo, de interesse, ou qualquer outro motivo, mas também não sentia muita falta, até porque sempre tenho tanta coisa para fazer, filmes e livros que quero ler, que nunca dei muita atenção.
Mas as coisas mud...