Conjunto de Ganhadores #3
Arquivado em: Conjunto de GanhadoresOi gente, como vocês estão? Estou aqui para que vocês conheçam a ganhadora da última promoção que aconteceu no Conjunto da Obra, a Adriana. Ela ganhou o super livro O Pão da Amizade, e acho até que já leu. Ela mandou a foto em um e-mail muito fofo, que vou dividir com vocês. Adri, espero que você não se importe. E aí, gostaram? Então fiquem ligados, pois em breve o Conj...
Leia MaisO Chamado Selvagem - Jack London
Arquivado em: Editora Dracaena, resenhasSinopse: Jack London, (12 de janeiro de 1876 à 22 de novembro de 1916), foi um autor americano de grande notoriedade. Seu nome foi um pseudônimo; ele provavelmente nasceu como John Griffith Chaney. O autor teve uma vida curta, porém muito produtiva.LONDON, Jack. O Chamado Selvagem. Dracaena, 2011. 116 p.
Produziu centenas de contos, artigos e mais de 50 livros. Entre eles estão: O lobo do mar, Caninos brancos, A filha das neves.
Tornou-se um dos mais bem pagos escritores no início do século XX.
Seus livros se baseavam em muitas aventuras e fatos vividos pelo próprio London, como em O Chamado Selvagem, baseado em sua experiência na corrida do ouro de Klondike.
O Chamado Selvagem lançado em 1903 é considerado a obra-prima de London e um de seus principais trabalhos, tendo emocionado milhões de pessoas em todo o mundo contando a jornada de Buck, um cão São Bernardo que é raptado de seu confortável lar e levado para o Yukon durante a corrida do ouro no século 19.
Emocione-se e aventure-se com Buck nessa incrível jornada. (Skoob)
Buck vivia tranquilamente nas Terras do Sul, na vastidão da fazenda de seu dono, sendo um fiel companheiro e protetor de toda sua família. O sol conseguia aquecer aquela região, e a liberdade que tinha de passear por aquelas terras, mergulhar nas águas próximas, brincar com as crianças e descansar aos pés do dono perto da lareira, ao tempo em que cumpria suas funções de defensor, o enchiam de um grandioso orgulho.
Mas o fato de ser um são bernardo - em uma época que animas fortes e peludos eram necessárias para buscar o ouro nas frias Terras do Norte - o tirou de sua vida confortável. Um jardineiro da fazenda entrega Buck a um estranho, em troca de algumas moedas. E, assim, Buck inicia um novo momento da sua jornada, aprendendo coisas que até então não precisava aprender e precisando viver de acordo com a "lei dos porretes e das presas".
O chamado selvagem, de Jack London, não pode ser descrito como outra coisa senão instigante. A narrativa foge do comum e, apesar de mostrar os fatos de uma forma inteiramente racional e objetiva, sem se utilizar de recursos sentimentais, faz com que nos encantemos com a beleza implícita na história de Buck.
Buck, um cachorro "civilizado", arrancado de seu lar e jogado à selva, ao trabalho, ao frio, ao convívio com outros cães, aprende a viver por meio de conhecimentos ancestrais que nem mesmo sabe de onde vêm, apenas instinto selvagem e natural. E o horror da vida primitiva tira de Buck quase todos os seus traços de "humanidade". Ele respeita os homens e animais mais fortes apenas por causa das leis da sobrevivência; quase não há sentimentos de lealdade ou afeto, apenas conveniência.
O livro, apesar de ter apenas 116 páginas, não é superficial de maneira alguma. Só aviso para que fiquem atentos, já que não se trata de uma história "fofa" de cachorrinho, passa bem longe disso. O livro vai a fundo e mostra a crueldade da luta pela sobrevivência e para mostrar força aos oponentes, e os instintos são expostos tão claramente que não se consegue julgar as atitudes dos animas, apenas entender e quase sentir. Mas mostra também que, apesar dessa luta, o animal pode ter os sentimentos mais puros e sinceros do que muitos que se denominam seres humanos.
A linguagem rica de London permeia todo a história, mas, mesmo possibilitando uma leitura fácil, essa pode se tornar maçante para aqueles que não a compreenderem, por tratar-se, afinal, de um clássico. É uma leitura diferente, para aqueles que gostam desse tipo de escrita e que conseguem enchergar a excelência da obra além das entrelinhas.
Onde Comprar:
Editora | Saraiva | Cultura | Travessa
Sinopse: Jack London, (12 de janeiro de 1876 à 22 de novembro de 1916), foi um autor americano de grande notoriedade. Seu nome foi um pseudônimo; ele provavelmente nasceu como John Griffith Chaney. O autor teve uma vida curta, porém muito produtiva. Produziu centenas de contos, artigos e mais de 50 livros. Entre eles estão: O lobo do mar, Caninos brancos, A filha das neves. Tornou-se um dos m...
Leia MaisPão de Mel - Rachel Cohn
Arquivado em: Galera Record, resenhasSinopse: Depois de ser expulsa do colégio interno, a selvagem, obstinada e viciada em café Cyd Charisse volta a São Francisco para viver com a mãe e o padrasto. Mas para ela, não há como sobreviver neste lar imaculado: Cyd quer ser livre, e não se importa em quebrar as regras. Mas quando sua rebeldia sai do controle, seus pais a despacham para Nova York para passar o verão com seu pai biológico, Frank. O que ela não esperava era que o verão na cidade não corresse como ela planejara - e Cyd está longe de ser o que a nova família imaginava. (Skoob)COHN, Rachel. Pão de Mel. Galera Record, 2008. 226 p.
Após ter sido expulsa do colégio interno ao ser pega dando "uns amassos" em seu agora ex-namorado, Cyd Charisse reconstruiu uma rotina relativamente confortável em São Francisco, ao lado de seus pais e seus irmãos. Por causa de algumas confusões e da consequente fama de rebelde, tinha uma relação bastante complicada com sua mãe, Nancy, e era chamada de "arruaceira em recuperação" por seu padrasto Sid, mas até que estava sendo uma boa garota. Se o fato de estar fugindo à noite para ficar com seu namorado, Siri, encobrir as investidas da irmã à geladeira na madrugada e algumas outras coisinhas fossem relevadas, ela estava mesmo sendo uma boa garota.
Precisando prestar serviços comunitários em um asilo por causa de algumas de suas confusões, Cyd conhece uma grande amiga, Pão Doce, uma senhora muito inteligente moradora do lugar. Só que, quando Cyd resolve enrolar o motorista da família e passar a noite na casa de Siri sem permissão, fazendo um luau com ele, Wallace - irmão de Siri - e a namorada, Nancy perde a paciência e a coloca de castigo.
Esse castigo, entretanto, torna a vida da família insuportável. Não que Cyd estivesse aprontando, pelo contrário, mas o silêncio em que ela passou a viver era mais perturbador do que qualquer travessura que fizesse. Por causa disso, Nancy resolve mandá-la para Nova York para conhecer melhor seu pai e passar um tempo com ele, e é claro que sua boneca Pão de Mel não ficaria de fora dessa viagem.
- O que você acha, Cyd Charisse? - disse ela.
- Que tipo de resposta é essa? - perguntei.
- Mocinha, você está na cidade mais empolgante do mundo, deveria estar tendo todo o tipo de novas aventuras. Talvez a resposta que você não quer aceitar seja o que você já sabe. Às vezes é preciso perder uma pessoa para nos encontrarmos. Só assim é possível ter essa pessoa de volta. Faz sentido?
- Não, Mestre dos Magos - disse eu."
Pão de Mel, de Rachel Cohn, é narrado em primeira pessoa por Cyd Charisse, como se estivesse em uma conversa com uma amiga. É interessante esse tipo de narração por fugir do tradicional e, simultaneamente, conseguir abordar tantos assuntos e ideias da protagonista em poucas linhas, sem deixar algum detalhe importante passar, o que facilita a identificação com a protagonista.
Cyd Charisse é uma personagem diferente. Tem uma imaginação fértil ao extremo e isso a torna divertida, mas às vezes não há como não pensar que ela é meio lunática. Completamente viciada em cafeína, bastante impulsiva, e com os instintos sexuais aguçados, não há mesmo como não se meter em confusão. Só achei ruim que ela fosse tão rebelde sem causas, pois, mesmo tendo uma mãe meio mala, era perceptível que vivia em um lar cheio de atenção e carinho (e dinheiro, então, não faltava!). Outra coisa que ficou meio forçado para mim foi a ingenuidade de Cyd. Acho que seria improvável que alguém com as experiências que ela teve continuasse agindo e pensando inteiramente como uma criança, como ela fazia.
Mesmo assim, a história é boa. Eu ri muito e chorei um pouco também, e acho que, o livro que consegue fazer isso, demonstra profundidade. Todos os personagens foram bem construídos, apesar de alguns só aparecerem poucas vezes. Gostei de Siri, mas não me apaixonei por ele, até porque a relação deles foi pouco abordada. Alguns outros gatos pintaram na história, mas nenhum deles levou o coração de Cyd - e de quebra, o nosso também não. Achei o Danny - meio irmão de Cyd - muito legal, e espero que possamos conhecer um pouco mais dele e de lisBETH.
É um livro bastante divertido, mas que não deixa de lado tópicos polêmicos. Trata a vida como ela é, cheia de momentos, altos e baixos, medos e inseguranças, respeito e força para encarar os desafios e enfrentar os obstáculos. Agora é aguardar poder ler Siri, segundo volume da série.
Sinopse: Depois de ser expulsa do colégio interno, a selvagem, obstinada e viciada em café Cyd Charisse volta a São Francisco para viver com a mãe e o padrasto. Mas para ela, não há como sobreviver neste lar imaculado: Cyd quer ser livre, e não se importa em quebrar as regras. Mas quando sua rebeldia sai do controle, seus pais a despacham para Nova York para passar o verão com seu pai biológi...
Leia MaisNovidades Editora Dracaena
Arquivado em: Editora Dracaena, NovidadesEntrevista no programa ''Sem censura Pará'' com Roberta Spindler e Oriana Comesanha, autoras do livro Contos de Meigan, NOVO LANÇAMENTO DA Editora Dracaena.
Sinopse: Quando Heitor se muda para Crisálida, depois de escapar de perseguições enigmáticas em São Paulo, a vida de Maria Luisa também é afetada de forma inesperada.
Isa, como ela prefere ser chamada, acaba por se envolver pelo seu misterioso primo que passa a frequentar a mesma escola onde estuda.
Um amor de tirar o fôlego, uma aventura impressionante, cercada pelos mistérios do desaparecimento da fortuna de um pintor de borboletas.
Ele tenta protegê-la, ela coloca a sua vida em risco, uma perigosa paixão com um final que somente um detetive sagaz poderia imaginar.
Isa decide então confrontar o seu perseguidor, sozinha, com o coração na garganta e um tesouro em mãos. Do alto do morro do Vale das Borboletas ninguém poderá escutar o seu grito de socorro.
Autor: Amanda Vieira
Gênero: Romance, Ficção
ISBN: 9788564469563
Nº de páginas: 256
Dimensão: 14x21 cm
Onde Comprar:
http://www.travessa.com.br/O_VALE_DAS_BORBOLETAS/artigo/5390b20d-4a54-4077-8432-6da92991aafd/artigo/5390b20d-4a54-4077-8432-6da92991aafd
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3824494/o-vale-das-borboletas/
http://www.siciliano.com.br/produto/3824494/o-vale-das-borboletas/3824494?FIL_ID=102
http://dracaena.com.br/?modulo=Produtos&item=ProdutosView&id=30
Novidades – Contos de Meigan Entrevista no programa ''Sem censura Pará'' com Roberta Spindler e Oriana Comesanha, autoras do livro Contos de Meigan, NOVO LANÇAMENTO DA Editora Dracaena. Para assistir acesse: Parte 1 – http://www.youtube.com/watch?v=LY0t2AXfX8I&mid=577 Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=HYUm2LoGavQ A editora Dracaena aproveita para convidar a todos para o evento de...
Leia MaisRetrospectiva Literária 2011
Arquivado em: Especial- A aventura que me tirou o fôlego: Com certeza, Promessa de Sangue (resenha). O livro não é bem de aventura, mas tem bastante.
- O terror que me deixou sem dormir: Noturno (resenha). Sem dormir literalmente.
- O suspense mais eletrizante: Não li muitos suspenses esse ano, e não lembro de nenhum eletrizante.
- O romance que me fez suspirar: Noites de Tormenta (resenha). E chorar também.
- A saga que me conquistou: Pode mais de uma? Academia de Vampiros (fui fisgada mesmo esse ano) e A Mediadora.
- O clássico que me marcou: O Pagador de Promessas.
- O livro que me fez refletir: São vários, mas vou citar Chama Imortal (resenha).
- O livro que me fez rir: Sushi (resenha), ri muito.
- O livro que me fez chorar: O Pão da Amizade (resenha).
- O melhor livro de fantasia: Sem querer citar de novo a série Academia de Vampiros, fico entre Fallen, que gostei bastante, e A Terra das Sombras.
- O livro que me decepcionou: Felizmente nenhum.
- O livro que me surpreendeu: Memórias de um sargento de milícias (resenha).
- A frase que não saiu da minha cabeça: Nenhuma de impacto, mas uma bem importante em Promessa de Sangue, e que latejou na minha cabeça por um bom tempo: "- Porque eu quero você. - Resposta errada."
- O(a) personagem do ano: Kat, de Ladrões de Elite. Ela pode até não ter sido muito boa, mas tem tudo para se tornar.
- O casal perfeito: Rose e Dimitri, por enquanto nenhum outro ocupou esse lugar.
- O(a) autor(a) revelação: Para mim, Scott Westerfeld. Li um livro dele pela primeira vez esse ano, e viciei na escrita do autor.
- O melhor livro nacional: Destino Íntimo (resenha).
- O melhor livro que li em 2011: Fico entre Feios e Promessa de Sangue.
- Li em 2011 muitos livros. (Era pra ter colocado um número no lugar de muitos, mas eu não faço idéia. Foram pelo menos uns 50)
- A minha meta literária para 2012 é: Primeiro de tudo, saber quantos livros vou ler. Mas não quero apenas quantidade, quero qualidade, prazer, lazer, diversão durante a leitura. Para mim, isso basta ;)
Obs.: Como comentei no post anterior, a Retrospectiva deveria ter ido ao ar no dia 30 de dezembro. Ano novo, vida nova. ;) E como já comentei no post especial de natal, nada melhor para começar de novo do que reavaliar o que já foi feito. E não poderia ser diferente no aspecto literário de nossas vidas, não é mesmo? Por isso, quando a Angélica postou a idéia no Pensamento Tangencial, logo...
Leia MaisI'm back, baby ;)
Arquivado em: ConjuntandoYeah, I'm back! Estou de volta para o blog, para minha casa, para a rotina. Mas e quem disse que a rotina precisa ser igual? Já para mudar um pouquinho, descobri que passei no vestibular! Nossa, quanta felicidade! O esforço valeu a pena e até o cansaço foi muito bem vindo. Por isso a foto aí em cima, estou em clima de festa. O final de ano foi ótimo! Além dessa novidade, as festas foram boa...
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