Semanalmente, os presidiários recebem nas celas uma lista com os títulos disponíveis para empréstimo, escolhem a obra e assinalam se desejam fazer a resenha ou apenas ler. Têm 30 dias até a entrega do texto. A resenha será produzida em sala de aula, com acompanhamento e instrução de uma equipe de pedagogos. Dessa forma, além de dar a oportunidade para o detento tirar dúvidas, a escrita supervisionada garante que não haja qualquer tipo de fraude. As redações são enviadas ao juiz, que concede ou não a remissão de até quatro dias de pena por mês de leitura. Assim, a cada ano, o preso poderá ter um desconto de, no máximo, 48 dias da sua pena total, com a leitura de 12 livros. A análise levará em conta a forma e o conteúdo do texto, além do nível de escolaridade do autor.
Para nós, leitores, que sabemos a importância que o livro tem, dá para "sentir" o quanto esse projeto pode ser útil, não? Além de permitir e abrir a cabeça aos presos, dá oportunidades de aprender, de se reintegrar.
“Por meio dos livros, os indivíduos ampliam seus horizontes e objetivos de vida. Os apenados, ao terem contato com livros, ganham a chance de voltar para a sociedade com intenção de produzir para o coletivo.”
Para quem gosta de assuntos assim, de aspecto social, vale a pena ler a matéria completa.
Bom dia Julia,
ResponderExcluirGostei do post...minha esposa é advogada e odeia penal, mas acho interessante o incentivo...temos sempre que acreditar na melhora das pessoas...abraços.
devoradordeletras.blogspot.com.br
É verdade Marco, mas em algumas pessoas tenho pouca fé, viu?
ExcluirOi Ju*
ResponderExcluirMenina, faz tempos que eu visito o seu blog e acho que ainda não sabia que você estudava direito :O
Eu ja havia lido esta matéria e achei bem interessante.
Beijos*
Legal, né Nessa? Acho interessante esse tipo de trabalho com a leitura.
Excluirhum... eu tenho uma opinião bem dura quanto a questão penal no país,a idéia é válida? sim, é,mas dependendo do que o preso em questão tenha feito,a leitura deveria ser parte da recuperação,junto com trabalho.a leitura,deveria vir como um complemento. bj Lu!!
ResponderExcluirClaro que sim, tudo tem que vir junto. Uma coisa nem funciona sem a outra.
ExcluirBem interessante! Eles tem algum lugar na qual divulgam as tais "resenhas" ou só o juiz mesmo tem acesso? Quem sabe alguns nao entram pra blogosfera quando sairem da prisao?
ResponderExcluirBeijokas
escolhasliterarias.blogspot.com.br
Boa pergunta Amanda. Não sei mesmo.
ExcluirOi Julia!
ResponderExcluirNão concordo muito com essa iniciativa... Mas vou ler a matéria completa para poder formar minha opinião.
Beijos,
Sora - Meu Jardim de Livros
Oi Sora, há algum tempo também seria contra. Mas a gente repensa algumas coisas.
ExcluirOi Julia.
ResponderExcluirBem interessante o post. É um bom incentivo que pode ajudar alguns detentos. Vou ver se leio a matéria completa.
Beijos.
Oi Alinne, se se interessa por essa área, vale a pena ler.
Excluirgente que legal.
ResponderExcluiré um bom incentivo olha :) gostei
Não sou muito dessa área
ResponderExcluirMas gostei da dica
Beijos
@pocketlibro
http://pocketlibro.blogspot.com
Oie Ju =)
ResponderExcluirAcredito que sempre que estamos de fora de uma situação tendemos a ter opiniões mais radicais, é do proprio ser humano mesmo... infelizmente.
Bem interessante a matéria, não deixa de ser uma forma de incentivar os detentos.
Ótimo post!
Ane Reis.
mydearlibrary | Livros, divagações e outras histórias...
@mydearlibrary
É exatamente isso que quis dizer Ane. E acho que radical nunca é bom.
ExcluirOi Julia! Acho que o incentivo à leitura é sempre bem vindo, a educação no todo é muito bem vinda, e acho bem legal atingir tida a população, não só os presos, como fala nesta matéria, mas todos que não têm acesso à livros e orientações.
ResponderExcluirTambém acho Cida, a educação é válida para todos ;)
ExcluirO post é super interessante, não sabia sobre o projeto.
ResponderExcluirSendo bem sincera, eu sou muito radical em relação ao assunto e por mais que seja ótimo esse acesso à literatura, não consigo concordar com o esquema de diminuição da pena. Mas, já alcancei o nível máximo de incredulidade em nosso país, nada mais me afeta.
Bjs,
Kel
www.itcultura.com.br