Oi gente. Como foi a semana de vocês? A minha foi corrida e molhada, mas a chuva por aqui finalmente deu trégua.
Tentei acompanhar as notícias da bienal por meio dos blogs, e fiquei muito feliz com os detalhes super ricos que alguns blogueiros deram.
Fora isso, estudando e trabalhando demais. Deixei tudo de lado no final de semana para poder descansar, então só agora poderei visitar os blogs.
Mas vamos ao que realmente interessa! Hoje vim falar sobre uns filmes que assisti nos últimos dias, e dizer para vocês minha impressão sobre eles.
O Turista:
Os passos de Elise Clifton-Ward (Angelina Jolie) são acompanhados de perto pela equipe chefiada pelo inspetor John Acheson (Paul Bettany). O motivo é que ela viveu por um ano com Alexander Pearce, procurado pela polícia devido a sonegação de impostos em torno de 700 milhões de libras. Ninguém sabe como é o rosto de Pearce, nem mesmo Elise, já que ele passou por várias operações plásticas para escapar de seus perseguidores. Ele enfim entra em contato com Elise ao lhe enviar um bilhete, onde pede que vá encontrá-lo em Veneza e, no caminho, procure alguém com tipo físico parecido com o seu, para enganar a polícia. Elise segue as ordens à risca e, no trem a caminho da cidade italiana, se aproxima do professor de matemática Frank Tupelo (Johnny Depp), que viaja sozinho. Ele fica atraído por sua beleza e aceita a oferta de ir até o hotel dela, assim que chegam a Veneza. Só que logo Frank se torna alvo de Reginald Shaw (Steven Berkoff), um poderoso gângster que teve mais de US$ 2,5 bilhões roubados por Pearce.
O filme não é tão cheio de ação quanto eu imaginava, mas eu achei muito bom. Apesar de a maioria das pessoas que assistiam comigo já terem adivinhado o que iria acontecer, eu fiquei totalmente fascinada com a forma como o mistério foi resolvido.
Sucker Punch:
Feche os olhos. Abra sua mente. Você não estará preparado. Sucker Punch - Mundo Surreal é uma fantasia épica de ação que nos apresenta a imaginação fértil de uma jovem garota, cujos sonhos são a única saída para sua difícil realidade em um hospício. Isolada dos limites de tempo e espaço, ela está livre para ir onde sua mente levar, porém, chega o momento em que suas incríveis aventuras quebram o limite entre o real e o imaginário, trazendo consequências trágicas.
E coloca imaginação fértil nisso. Baby Doll cria uma realidade e um mundo fictício apenas para si, mas que, ao mesmo tempo, aplica certas verdades e consequências no mundo real. Eu não gostei desse filme, achei muito fantasiado, e pulava praticamente todas as cenas em que as garotas estavam no mundo de imaginação. Mas, para quem quiser viajar totalmente na maionese, pode assistir!