WENDREW, Gleyzer A face dos deuses. Editora Kiron, 2016. 180 p.Sinopse: Heros Kinnhäert, rei de Maäen, ainda é atormentado pelos horrores vividos durante a Longa Guerra, e tudo que deseja é descansar em paz. Mas ao saber da terrível aliança entre dois grandes senhores, vê-se preso em uma teia de conspirações nunca antes vista, e não medirá esforços para evitar a destruição de seu país… No Norte, Koran K’Voöhk é um orgulhoso guerreiro que retorna à sua cidade após o exílio que lhe foi imposto ainda garoto, e depara-se com a mais pura decadência: sua Família está em declínio; seu castelo, abandonado aos ratos; seus inimigos, ainda mais poderosos… Conseguirá ele reerguer o nome de sua Família e recuperar o prestígio que ela um dia tivera? Mentiras, laços frágeis, falsas emoções e adagas traiçoeiras permeiam um mundo cercado de religião, política e deuses misteriosos. (Skoob)
Através de uma narrativa em terceira pessoa, com capítulos alternando personagens, cidades e reinos específicos, o leitor é inserido, gradualmente, no incrível mundo de Dünya, e no meio de um jogo de interesses, planos, traições, violência e morte.
Visitamos, principalmente, os reinos de Vatra, onde Cleyo, o responsável pelo início da Longa Guerra, que matou milhares de pessoas, governa ao lado de mais dois regentes; De Venn, renio governado por Kazoya, um homem que vive sob o manto da dúvida, mas que possui um vasto poder ao seu dispor; e Maäen, onde Heros sobrevive ao luto da perda de seu irmão.
Em paralelo à trama desses três reinos, acompanhamos a trajetória de Koran, o Ceifador de Almas, em busca de vingança pelo assassinato de toda a sua família.
A primeira coisa que o leitor irá reparar, é na similaridade da história com livros como Game of Thrones, onde o enredo é movido à base de planos ocultos para a aquisição de poder, mesmo que, para isso, seja necessário matar quem aparecer na frente.
Entretanto, a obra tem uma singularidade, que é a inserção da religião em volta de sete diferentes deuses, que são adorados e que possuem profundo significado no desenrolar da trama.
A face dos deuses é uma trilogia, e neste primeiro volume, somos apenas inseridos nesse vasto mundo, muito bem construído, com personagens instigantes e como ações que já prevemos que irão desencadear consequências terríveis.
Para ajudar o leitor a se localizar nos nomes incomuns dos personagens e localidades, existe, no fim do livro, um pequeno compêndio com os nomes dos setes deuses, bem como os símbolos e a cronologia de cada família dos principais reinos.
Outro destaque, é o cuidado com que foi produzido o mapa desse mundo. Ao contrário de todas as obras que já li, aqui, o mapa é colorido, o que facilita, muito, a identificação de cada localidade por parte do leitor.
A face dos deuses começa a série com o pé direito e promete ser um destaque nos livros de fantasia nacionais.
Visitamos, principalmente, os reinos de Vatra, onde Cleyo, o responsável pelo início da Longa Guerra, que matou milhares de pessoas, governa ao lado de mais dois regentes; De Venn, renio governado por Kazoya, um homem que vive sob o manto da dúvida, mas que possui um vasto poder ao seu dispor; e Maäen, onde Heros sobrevive ao luto da perda de seu irmão.
Em paralelo à trama desses três reinos, acompanhamos a trajetória de Koran, o Ceifador de Almas, em busca de vingança pelo assassinato de toda a sua família.
A primeira coisa que o leitor irá reparar, é na similaridade da história com livros como Game of Thrones, onde o enredo é movido à base de planos ocultos para a aquisição de poder, mesmo que, para isso, seja necessário matar quem aparecer na frente.
Entretanto, a obra tem uma singularidade, que é a inserção da religião em volta de sete diferentes deuses, que são adorados e que possuem profundo significado no desenrolar da trama.
A face dos deuses é uma trilogia, e neste primeiro volume, somos apenas inseridos nesse vasto mundo, muito bem construído, com personagens instigantes e como ações que já prevemos que irão desencadear consequências terríveis.
Para ajudar o leitor a se localizar nos nomes incomuns dos personagens e localidades, existe, no fim do livro, um pequeno compêndio com os nomes dos setes deuses, bem como os símbolos e a cronologia de cada família dos principais reinos.
Outro destaque, é o cuidado com que foi produzido o mapa desse mundo. Ao contrário de todas as obras que já li, aqui, o mapa é colorido, o que facilita, muito, a identificação de cada localidade por parte do leitor.
A face dos deuses começa a série com o pé direito e promete ser um destaque nos livros de fantasia nacionais.
achei a edição do livro maravilhosa, o cuidado que tomaram com tudo com a capa incrivel e o mapa que eu amei, mas a história não me interessou, acho que sou uma das unicas pessoas que não gostam muito de GOT, mas gostei de saber que é uma trilogia, quem sabe com a resenha dos outros eu me interesse pelo livro.
ResponderExcluirOi Carl!!
ResponderExcluirEu estava doida atrás de uma resenha dessa obra, e eu amei!!!
Vai direto pra lista!
Capa, enredo...pra mim tá excelente!
Bjs
Oi, Carlos!!
ResponderExcluirQue livro mais interessante!! Gostei bastante da premissa dele e também da edição que está maravilhosa!! Sem dúvida já está adicionado na minha lista!!
Bjoss
Ser parecido com Game of thrones me desmotivou um pouco já que não sou fã da série kkk até gosto de livros com guerras familiares, mas esse não me atraiu tanto... vou esperar os outros volumes da trilogia para decidir se leria ou não
ResponderExcluirCarl!
ResponderExcluirBem difícil ver bons livros de fantasia nacional e gostei muito da sua análise, embora tantos nomes complicados dos protagonistas e lugares, tenham me confundido um puco e saber que tem uma espécie de glossário e um mapa para nos localizarmos melhor, aguça a curiosidade.
Desejo uma semana alegre e feliz!
“Um saber múltiplo não ensina a sabedoria.” (Heráclito)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
TOP Comentarista de FEVEREIRO, livros + KIT DE MATERIAL ESCOLAR e 3 ganhadores, participem!
Eu não sei se gostaria ou não de ler esse livro, eu amei a capa, o desenho da 2ª foto, pelo jeito o livro em si é bem lindinho. Mas a história não me chamou muita a atenção não. Acabou que não o coloquei na minha lista, mas se encontrar ele quando estiver em alguma livraria, pode ser que o compre.
ResponderExcluirNão fiquei muito interessada no livro. Realmente tem uma premissa muito parecida com As Crônicas de Gelo e Fogo, e não sei se seria tão bom quanto. Mas por ser nacional, acho que daria uma chance, pois é sempre bom ler livros de autores nacionais, pois nós temos ótimos escritores. Vou colocar na lista de desejados e talvez venha a ler logo.
ResponderExcluirAbraços :)
Essa é a primeira vez que estou vendo falar desse livro, achei a trama super interessante, gostei de saber da similaridade da história com livros como Game of Thrones, já quero muito ler.
ResponderExcluirO livro parece ser muito bom, toda essa trama em volta do poder, causa muitos conflitos e tragedias. Essa busca do Ceifador por vingança deve dar uma apimentada na historia, fazendo com que a leitura flua. Só não gostei muito da parte de matar quem atravessa o caminho digamos assim, as vezes nos apegamos aos personagens e eles morrem que nem em Game of Thrones rs.
ResponderExcluirGosto de fantasia, mas não me interessei tanto pelo livro. Achei o nome dos personagens e locais meio difícil de memorizar, mesmo com um compêndio ficaria confusa. O enredo é bom, e gostei da semelhança com Game of Thrones. O mapa colorido realmente é bem bonito. Gostei da resenha, mas no momento não me interessei pela leitura.
ResponderExcluirAbraço!
A Arte de Escrever