Sinopse: Rick Deckard é um caçador de recompensas. Ao contrário da maioria da população que sobreviveu à guerra atômica, não emigrou para as colônias interplanetárias após a devastação da Terra, permanecendo numa San Francisco decadente e coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas. Na tentativa de trazer algum alento e sentido à sua existência, Deckard busca melhorar seu padrão de vida até que finalmente consiga substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal verdadeiro - um sonho de consumo que vai além de sua condição financeira. Um novo trabalho parece ser o ponto de virada para Rick: perseguir seis androides fugitivos e aposentá-los. Mas suas convicções podem mudar quando percebe que a linha que separa o real do fabricado não é mais tão nítida como ele acreditava. Em 'Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?' Philip K. Dick cria uma atmosfera sombria e perturbadora para contar uma história impressionante, e, claro, abordar questões filosóficas profundas sobre a natureza da vida, da religião, da tecnologia e da própria condição humana. (Skoob)
DICK, Philip K. Androides sonham com ovelhas elétricas? Editora Aleph, 2014. 272 p.
Escrito em 1968, Androides sonham com ovelhar elétricas?, o primeiro livro de uma série de Philip K. Dick com títulos esdrúxulos, é um clássico e um marco na literatura de ficção-científica. Muitas de suas obras, além de influenciarem vários escritores, já foram adaptadas para o cinema, como Blade Runner (baseado neste livro e sobre o qual falo mais para a frente), Minority Report, Total Recall, Screamers, Next, entre outras.
Androides sonham com ovelhar elétricas? se passa em 2019, em um futuro distópico, onde o planeta está exaurido devido a guerras e quase todos os animais foram extintos e substituídos por réplicas mecânicas. Possuir uma dessas réplicas é questão de status, e as pessoas usam esses animais para se exibirem. Quanto mais raro o animal replicado, mais dinheiro ele custa. Também foram criados androides idênticos a seres humanos, que são usados em explorações espaciais e têm apenas quatro anos de vida, uma vez que os cientistas não conseguiram resolver um problema de regeneração celular. A única forma de diferenciar um desses androides de um ser humano é através de um teste de empatia.
Rick Deckard é um caçador de androides rebeldes que tem a missão de destruí-los. Em uma das missões, precisa “aposentar” seis modelos do tipo NEXUS-6, que são quase perfeitos. Para isso, ele procura auxílio da empresa responsável pela criação desses androides e acaba conhecendo Rachael Rosen, que é uma androide desse mesmo modelo. Ele se apaixona e começa a ter uma crise existencialista.
A síntese de Androides sonham com ovelhar elétricas? é sobre isso mesmo, existência. Afinal, como podemos determinar a existência ou não existência de algo ou alguém? Uma das androides perseguidas por Deckard é uma cantora, e através de sua performance, ela demonstra ter sentimentos que deveriam ser inerentes apenas a seres humanos. Rachael possui uma forma de pensar e agir que determina que ela se importa com Deckard, com sua segurança e sua felicidade. Ambas são produtos de uma fábrica, mas elas existem, elas agem guiadas por moral e algo que sintetiza sentimentos. Qual a diferença para um ser humano que age da mesma forma, cujos sentimentos são resultados de reações químicas e elétricas? Somos superiores só porque ao invés de sermos criados em um laboratório, nascemos do ventre de uma mulher? Como determinar quem tem direitos de continuar vivendo ou não?
Em uma determinada parte, após Deckard matar um dos androides, ele se pergunta se foi certo privar o mundo daquilo que o androide ainda poderia criar. Como perseguir seres que compreendem o conceito de vida e que tentam se proteger da destruição como qualquer outro ser vivo? Essas questões fazem com que Deckard comece a duvidar da sua própria existência, se ela não seria mais semelhante à dos androides do que ele inicialmente imaginava.
Então, feita essa breve análise do livro, chegamos à sua adaptação para os cinemas, Blade Runner. Ridley Scott fez várias modificações, mas manteve a essência da história. Deu um nome à profissão de Deckard, Blade Runner, e um nome ao gênero dos androides, Replicantes. Criou uma atmosfera na cidade onde se passa a trama que foi copiada por quase todos os filmes de ficção-científica nos anos seguintes: um local escuro, superpopuloso, de ruas estreitas, chuvoso, caótico, ofuscado por gigantescos painéis de propaganda.
Deckard não é casado, não tem animais artificiais de estimação e tem uma presença mais confiante que sua versão literária. Essa faceta é aprimorada pelo porte carismático de Harrison Ford, perfeito para o papel. Sua relação com Rachael é mais intensa, e ela não tem a aparência assexuada do livro, mas, sim, a de uma mulher lindíssima e de uma presença forte.
Mas em termos de personagem, nenhum foi mais modificado do que Roy, o líder dos replicantes fugitivos. No livro, ele é apático, burro e em momento algum representa um desafio para Deckard. Já no filme, tornou-se um dos personagens mais memoráveis que o cinema apresentou. Interpretado por Rutger Hauer, desde a primeira cena em que aparece, ele consegue convencer a plateia do quanto é inteligente e perigoso. É ele o dono da cena e da frase que ficou na memória como uma representação perfeita do desperdício de conhecimento com a inevitabilidade da morte, e que eu marco logo abaixo:
Embora Deckard e Roy sejam antagonistas, o replicante tem como último gesto a comprovação de que ele valorizava a vida mais do que um ser humano. Todos nós desconhecemos o tempo que temos, por isso conseguimos sonhar com um futuro. Os replicantes só tinham quatro anos de vida e morriam. O desespero de Roy não era apenas em fugir, mas, também, encontrar uma forma de prolongar sua existência e a de seus companheiros. Tem sentimento mais humano do que a vontade de prolongar a vida e salvar quem você ama?
Blade Runner foi um fracasso quando estreou. Isso aconteceu, principalmente, porque os produtores vendiam o filme como algo que não era. Blade Runner não é um filme de ação, de perseguições ou de lutas, mas um filme de reflexão. Suas cenas extensas, sua música alta, que faz estremecer o corpo, quer provocar na plateia momentos de meditação sobre o que somos, quem somos e se temos consciência do que representa um ser vivo, que merece viver plenamente. Isso foi compreendido anos depois, quando o filme começou a ser vendido e alugado nas vídeo-locadoras. Finalmente aconteceu a compreensão do que ele representa, não apenas como obra cinematográfica, mas, principalmente, como uma história sobre representatividade, sobre diversidade, sobre tolerância, sobre compaixão e sobre o quanto desconhecemos do segredo de simplesmente existir.
Androides sonham com ovelhar elétricas? se passa em 2019, em um futuro distópico, onde o planeta está exaurido devido a guerras e quase todos os animais foram extintos e substituídos por réplicas mecânicas. Possuir uma dessas réplicas é questão de status, e as pessoas usam esses animais para se exibirem. Quanto mais raro o animal replicado, mais dinheiro ele custa. Também foram criados androides idênticos a seres humanos, que são usados em explorações espaciais e têm apenas quatro anos de vida, uma vez que os cientistas não conseguiram resolver um problema de regeneração celular. A única forma de diferenciar um desses androides de um ser humano é através de um teste de empatia.
Rick Deckard é um caçador de androides rebeldes que tem a missão de destruí-los. Em uma das missões, precisa “aposentar” seis modelos do tipo NEXUS-6, que são quase perfeitos. Para isso, ele procura auxílio da empresa responsável pela criação desses androides e acaba conhecendo Rachael Rosen, que é uma androide desse mesmo modelo. Ele se apaixona e começa a ter uma crise existencialista.
A síntese de Androides sonham com ovelhar elétricas? é sobre isso mesmo, existência. Afinal, como podemos determinar a existência ou não existência de algo ou alguém? Uma das androides perseguidas por Deckard é uma cantora, e através de sua performance, ela demonstra ter sentimentos que deveriam ser inerentes apenas a seres humanos. Rachael possui uma forma de pensar e agir que determina que ela se importa com Deckard, com sua segurança e sua felicidade. Ambas são produtos de uma fábrica, mas elas existem, elas agem guiadas por moral e algo que sintetiza sentimentos. Qual a diferença para um ser humano que age da mesma forma, cujos sentimentos são resultados de reações químicas e elétricas? Somos superiores só porque ao invés de sermos criados em um laboratório, nascemos do ventre de uma mulher? Como determinar quem tem direitos de continuar vivendo ou não?
Em uma determinada parte, após Deckard matar um dos androides, ele se pergunta se foi certo privar o mundo daquilo que o androide ainda poderia criar. Como perseguir seres que compreendem o conceito de vida e que tentam se proteger da destruição como qualquer outro ser vivo? Essas questões fazem com que Deckard comece a duvidar da sua própria existência, se ela não seria mais semelhante à dos androides do que ele inicialmente imaginava.
Então, feita essa breve análise do livro, chegamos à sua adaptação para os cinemas, Blade Runner. Ridley Scott fez várias modificações, mas manteve a essência da história. Deu um nome à profissão de Deckard, Blade Runner, e um nome ao gênero dos androides, Replicantes. Criou uma atmosfera na cidade onde se passa a trama que foi copiada por quase todos os filmes de ficção-científica nos anos seguintes: um local escuro, superpopuloso, de ruas estreitas, chuvoso, caótico, ofuscado por gigantescos painéis de propaganda.
Deckard não é casado, não tem animais artificiais de estimação e tem uma presença mais confiante que sua versão literária. Essa faceta é aprimorada pelo porte carismático de Harrison Ford, perfeito para o papel. Sua relação com Rachael é mais intensa, e ela não tem a aparência assexuada do livro, mas, sim, a de uma mulher lindíssima e de uma presença forte.
Mas em termos de personagem, nenhum foi mais modificado do que Roy, o líder dos replicantes fugitivos. No livro, ele é apático, burro e em momento algum representa um desafio para Deckard. Já no filme, tornou-se um dos personagens mais memoráveis que o cinema apresentou. Interpretado por Rutger Hauer, desde a primeira cena em que aparece, ele consegue convencer a plateia do quanto é inteligente e perigoso. É ele o dono da cena e da frase que ficou na memória como uma representação perfeita do desperdício de conhecimento com a inevitabilidade da morte, e que eu marco logo abaixo:
“Eu vi coisas que vocês não imaginariam. Naves de ataque em chamas ao largo de Órion. Eu vi raios-c brilharem na escuridão próximos ao Portão de Tannhäuser. Todos esses momentos se perderão no tempo, como lágrimas na chuva. Hora de morrer.”
Embora Deckard e Roy sejam antagonistas, o replicante tem como último gesto a comprovação de que ele valorizava a vida mais do que um ser humano. Todos nós desconhecemos o tempo que temos, por isso conseguimos sonhar com um futuro. Os replicantes só tinham quatro anos de vida e morriam. O desespero de Roy não era apenas em fugir, mas, também, encontrar uma forma de prolongar sua existência e a de seus companheiros. Tem sentimento mais humano do que a vontade de prolongar a vida e salvar quem você ama?
Blade Runner foi um fracasso quando estreou. Isso aconteceu, principalmente, porque os produtores vendiam o filme como algo que não era. Blade Runner não é um filme de ação, de perseguições ou de lutas, mas um filme de reflexão. Suas cenas extensas, sua música alta, que faz estremecer o corpo, quer provocar na plateia momentos de meditação sobre o que somos, quem somos e se temos consciência do que representa um ser vivo, que merece viver plenamente. Isso foi compreendido anos depois, quando o filme começou a ser vendido e alugado nas vídeo-locadoras. Finalmente aconteceu a compreensão do que ele representa, não apenas como obra cinematográfica, mas, principalmente, como uma história sobre representatividade, sobre diversidade, sobre tolerância, sobre compaixão e sobre o quanto desconhecemos do segredo de simplesmente existir.
Oi Carl!
ResponderExcluirApesar de ter adorado a resenha, eu não consigo ser atraída por livros do gênero, meu marido e meu cunhado já conhecem essa obra, mas eu não consegui ler ainda não, não curti mto, talvez seja por gosto literário msm...
Bjs!
Olá! Não conhecia o livro, só assisti o filme e gosto muito, essa sua resenha me deixou bastante curiosa em conferi isso tudo que foi dito aqui, curto muito essa gênero.
ResponderExcluirBjs
Oi, Carlos.
ResponderExcluirEu diria que o livro (que tem como pano de fundo um mundo futurístico), é um pouco reflexivo... Que nos faz questionar a realidade entre os sentimentos humanos e dos andróides, e se podemos interferir na existência de alguém, até mesmo para conseguir algo em troca.
Assisti Blade Runner na minha escola como matéria de filosofia como uma obra de reflexão sobre o que diferencia os humanos dos não humanos, gostei bastante do filme e realmente nos coloca para refletir, porém é um gênero que curto bem mais assistir do que ler, há quem goste, mas eu deixo passar os livro e vou dar mais umas olhadas nos filmes relacionados ao livro!!
ResponderExcluirOla!!
ResponderExcluirAinda não assisti Blade Runner, mas fiquei curiosa em ver, não sou muito fã de ficção-científica, mas gostei da resenha, só não tenho muita vontade de ler o livro, esse livro vou passar!
Oiee!
ResponderExcluirEsse é um gênero que não curto, nem em filmes consegue me prender. Já tentei algumaser vezes, mas nunca consegui concluir um livro desse gênero, por isso abandonei,deixo pra quem gosta mesmo.
Bjs!
Achei interessante, gostaria de ler, deve deixar a gente pensando sobre muitas questões, enquanto lemos. Fiquei imaginando o sofrimento das réplicas por viveram só quatro anos e quererem mais, nós não temos o direito de decidir quem é que pode viver, acho que não cabe a nós isso, afinal quem somos.
ResponderExcluirEu nunca tinha ouvido falar desse livro, mas confesso que não fiquei com muita vontade de ler ele não.
ResponderExcluirJá estou um pouco cansada de livros de distopia. E eu nem sabia que o filme Blade Runner é uma adaptação, mas também não assisti ao filme :P
Beijos!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTinha achado esse título meio doido, mas depois de toda essa explicação até que faz algum sentido. É mais uma leitura reflexiva. Um enredo futurista, ambientado em 2019, mas já estamos em 2018... se Philip estivesse vivo estaria bem desgostoso hahahahaha
ExcluirCarl!
ResponderExcluirAs vezes me pergunto porque livros tão bons não são tão propalados nas escolas, faculdades e até mesmo nesse nosso meio literário.
O livro parece realmente uma ficção distópica muito bem elaborada e o título é bem intrigante.
Vou procurar para ler.
E nem sabia que Blade Runner foi um filme baseado no livro. Já assisti o filme e agora quero ainda mais ler o livro.
Desejo uma semana produtiva e abençoada!
“Bem aventurados os que mudam suas atitudes sem esperar um ano novo.” (Desconhecido)
cheirinhos
Rudy
1º TOP COMENTARISTA do ano 3 livros + Kit de papelaria, 3 ganhadores, participem!
Oi Carlos, nossa que nome de livro diferente não conhecia esse escritor e que legal que o livro foi escrito em 1968 eu gosto muito de livros de ficção-científica. Que legal que o livro foi escrito em 1968 e a historia se passa em 2019, nossa super legal a historia se retratar que o planeta sofreu uma guerra e que quase todos os animais foram extintos e isso esta bem próximo da nossa realidade, que loucura os animais serem substituídos por replicas mecânicas eu não duvido de nada nos dias de hoje rsrsrs. Essa historia parece fazer o leitor pensar sobre qual a diferença realmente entre uma máquina e o ser humano se a máquina tem ou não sentimentos. Não sabia desse filme Blade Runner, com certeza vou ler esse livro e assistir esse filme e parabéns pela sua resenha esta maravilhosa, suas resenhas são sempre ótimas bjs.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirQue livro em, tem uma premissa muito boa e com uma história bem interessante, ainda mas sendo uma coisa futura ainda mas que esse ano está para chegar em.. kkkk
Já anotei na lista de leitura!
Meu blog:
Tempos Literários
Oi Carl
ResponderExcluirNão sabia que o filme Blade Runner era baseado nesse livro! Agora fiquei doida pra ler esse livro, pelo jeito ele é ainda melhor que o filme.
O filme realmente não fez muito sucesso, mas eu gostei bastante dele, e já coloquei esse livro na minha lista!
Bjss ^^
Oi Carl!
ResponderExcluirAcho interessante todo o enredo criado, e mesmo sendo em um futuro distópico não dá pra negar que se compara bastante com a nossa realidade que cada vez mais é "refém" da tecnologia e já se vê em uma certa crise existencial. Apesar disso o livro não me agrada e não faz parte dos estilos que leio.
Talvez irei assistir a adaptação, e sendo de um livro tão comentado é uma pena que a mesma também não foi um sucesso.
Beijos
Olá! A temática do livro parece ser bem interessante e nos faz refletir muito, mas não curto muito o gênero, mas anotei a dica para ler em breve, pois assisti o filme e gostei bastante.
ResponderExcluirOi, Carl!
ResponderExcluirNão curto livros que se passam num futuro distopico, e sinceramente a trama de Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? não me atraiu, apesar de ter achado um pouco interessante o tema abordado no livro - o direito da existência e como determinar quem tem direitos de continuar vivendo ou não.
Quanto ao filme, não tinha ouvido falar sobre Blade Runner, e apesar das diferenças entre o filme e o livro também não me interessei por ele...
Abraços!
Gostei da resenha, confesso que fiquei um pouco confusa, mas gostei, embora não faça meu estilo de leitura, a capa também não é das melhores. Sinceramente eu não leria no momento atual de leituras que estou, mas nunca diga nunca não é mesmo hahah
ResponderExcluirOlha eu não vou mentir eu adoro livros do gênero e adorei sua resenha mas esse livro não conseguia chamar minha atenção na verdade o título ainda foi meio que confuso para mim não entendi muito bem essa escolha mas fazer o quê não me sentir conectado ao livro então acho que eu vou procurar outra leitura porque essa realmente não vai dar
ResponderExcluirGostei do filme de Minority Report é um dos filmes que sempre assisto quando passa na televisão, mas Blade Runner não me chamou atenção pelo trailer, agora lendo a resenha parece ser uma história legal e como você falou foi vendido como ação o que não me agradou, mas agora sabendo a rela história parece ser bem interessante, estilo Eu Robô!
ResponderExcluirFelizmente ou infelizmente eu passo esse livro hahah Não faz meu genero, nem um pouco, fora que achei a capa super nada a ver, sem graça, falta de criatividade hahah E nunca assisti Blade Runner tambem, por tambem nao ser meu genero preferido de filmes...
ResponderExcluirEu não entendo muito de ficção científica, mas adorei a resenha!
ResponderExcluirQue livro bacana!
Traz vários questionamentos fortes e relevantes para nossos crescimento pessoal.
Fiquei interessada em ler , só não sei se eu o entenderia bem kkkkk
bjsss
Olá Carlos!!!
ResponderExcluirEu já havia ouvido falar da adaptação, porém fugia desta mesma e acho que fugiria do livro também pois sou um tanto pé atrás com distopias.
Apesar de tudo eu vi pela sua resenha que realmente a adaptação foi vendida de uma forma que o não é o que demostra no livro e isso é o que estraga algo que possa sim fazer sucesso em relação a uma adaptação.
Parabéns pela resenha!!!
lereliterario.blogspot.com
Oi Carlos, tudo bom?
ResponderExcluirGostei muito da resenha, eu não conhecia livro e nem autor, pois não sou muito adapta da ficção cientifica, mas fiquei mega curiosa para saber mais sobre o livro, muito bacana a pegada dele, usando androides para falar de existência né. E termos nosso protagonista apaixonado por uma deve ser muito bacana, irei tentar ver o filme, e espero que ele me agrade, como você disse não é ação, mas sim um filme para reflexão sobre a existência.
Beijos *-*
Excelente resenha! Amo os livros do gênero de ficção, e acho que esse livro de Philip K. Dick é um dos melhores que eu já li. Também gostei dos filmes de Blade Runner. O último da sequela me surpreendeu. Blade Runner 2049 é um dos melhores filmes de ficção , tem uma boa história, atuações maravilhosas e um bom roteiro. Foi uma surpresa pra mim, já que foi uma historia muito criativa que usou elementos innovadores. Cuida todos os detalhes e como resultado é uma grande produção. De verdade, adorei que tenham feito este filme.
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