Sinopse: Uma história repleta de magia e mistérios, da autora de As Crônicas de Spiderwick. Hazel e seu irmão, Ben, moram em uma cidade onde humanos e fadas convivem. A magia aparentemente inofensiva desses seres atrai turistas de todas as partes, que querem ver de perto as maravilhas do lugar e, principalmente, o garoto de chifres e orelhas pontudas que descansa em um caixão de vidro. Hazel e Ben eram fascinados pelo garoto quando crianças. Mas, à medida que crescem, as histórias e teorias que inventavam perdem o encanto. Eles sabem que o garoto de chifres nunca acordará... Até que um dia ele acorda. Agora, os irmãos precisam se tornar os heróis que fingiam ser em suas brincadeiras e desvendar os mistérios que envolvem aquele príncipe com chifres. (Skoob)
O Canto Mais Escuro da Floresta - Holly Black
Arquivado em: Galera Record, resenhasSinopse: Uma história repleta de magia e mistérios, da autora de As Crônicas de Spiderwick. Hazel e seu irmão, Ben, moram em uma cidade onde humanos e fadas convivem. A magia aparentemente inofensiva desses seres atrai turistas de todas as partes, que querem ver de perto as maravilhas do lugar e, principalmente, o garoto de chifres e orelhas pontudas que descansa em um caixão de vidro. Hazel...
Leia MaisNossas Noites - Kent Haruf
Arquivado em: Companhia das Letras, resenhasSinopse: Em Holt, no Colorado, Addie Moore faz uma visita inesperada a seu vizinho, Louis Waters. Viúvos e septuagenários, os dois lidam diariamente com noites solitárias em suas grandes casas vazias. Addie propõe a Louis que ele passe a fazer companhia a ela ao cair da tarde para ter alguém com quem conversar antes de dormir. Embora surpreso com a iniciativa, Louis aceita o convite. Os vizinhos, no entanto, estranham a movimentação da rua, e não demoram a surgir boatos maldosos pela cidade. Aos poucos, os dois percebem que manter essa relação peculiar talvez não seja tão simples quanto parecia. Neste aclamado romance, Kent Haruf retrata com ternura e delicadeza o envelhecimento, as segundas chances e a emoção de redescobrir os pequenos prazeres da vida que pode surpreender e ganhar um novo sentido mesmo quando parece ser tarde demais. (Skoob)
Sinopse: Em Holt, no Colorado, Addie Moore faz uma visita inesperada a seu vizinho, Louis Waters. Viúvos e septuagenários, os dois lidam diariamente com noites solitárias em suas grandes casas vazias. Addie propõe a Louis que ele passe a fazer companhia a ela ao cair da tarde para ter alguém com quem conversar antes de dormir. Embora surpreso com a iniciativa, Louis aceita o convite. Os vizinh...
Leia MaisA Semana Especial voltada a comentar Piano Vermelho continua e, apesar de o blog não ter participado em todos os dias, achei legal trazer algumas postagens para comentarmos em mais detalhes o livro de Josh Malerman. O tema proposto pela Editora Intrínseca para hoje foi os personagens do livro. Uma das vantagens dos livros de Josh Malerman é sua narrativa com frases curtas e dinâmicas, que...
Leia MaisWake - Lisa McMann
Arquivado em: Novo Século, resenhasSinopse: Para Janie, uma garota de 17 anos, ser sugada para dentro dos sonhos de outras pessoas está se tornando normal.MCMANN, Lisa. Wake. Wake #1. Novo Século, 2010. 205p.
Janie não pode contar a ninguém sobre o que acontece com ela - eles nunca acreditariam, ou pior, achariam que é uma aberração. Então, ela vive no limite, amaldiçoada com uma habilidade que não quer e não pode controlar.
Mas, de repente, Janie acaba presa dentro de um pesadelo horrível, que lhe causa um imenso terror. Pela primeira vez, ela deixa de ser expectadora e se torna uma participante...
"Um romance lírico, cujas imagens permanecem com você, muito tempo depois de virada a última página, como o mais memorável dos sonhos."
Cassandra Clare (Skoob)
Sinopse: Para Janie, uma garota de 17 anos, ser sugada para dentro dos sonhos de outras pessoas está se tornando normal. Janie não pode contar a ninguém sobre o que acontece com ela - eles nunca acreditariam, ou pior, achariam que é uma aberração. Então, ela vive no limite, amaldiçoada com uma habilidade que não quer e não pode controlar. Mas, de repente, Janie acaba presa dentro de um...
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Créditos da Imagem: Editora Intrínseca |
Quem leu minha resenha do livro viu que não gostei tanto quanto achei que ia gostar, ainda mais que eu estava com as expectativas lá em cima depois de ler o primeiro livro do autor publicado no Brasil. Na resenha eu comentei alguns aspectos semelhantes entre os livros do autor, mas na postagem de hoje vamos observar mais detalhadamente esse contexto. Quero destacar que, embora minha opinião não seja tão empolgada sobre Piano Vermelho, ele tem pontos muito positivos que podem fisgar os leitores, mas alguns detalhes não funcionaram tão bem para mim.
Enquanto lia Piano Vermelho, tive a impressão de que Josh Malerman utilizou de alguns artifícios bem semelhantes nos dois livros, como se seguisse uma receita para fazer a história funcionar. As tramas são completamente diferentes entre si, mas é fácil ver marcas do autor por toda a parte.
A primeira delas é que a trama do livro se pauta mistérios envolvendo os sentidos humanos. Em Caixa de Pássaros, os personagens não podem ver a ameaça, pois a visão é o que leva à loucura. Em Piano Vermelho, o autor cria um mistério a partir da audição, pois o desconhecido dessa vez é um som, algo que afeta o corpo humano e inutiliza qualquer tipo de arma.
Nas duas narrativas, Malerman intercala presente e passado para contar suas histórias. Essa construção é interessante pois, enquanto é possível acompanhar os dramas e mistérios do presente, após algum acontecimento marcante ainda não contado, compreende-se, aos poucos, tudo o que levou os personagens até aquele momento. Além disso, cria-se uma tensão sobre a tragédia que ocorreu, o que impulsiona a leitura.
O suspense criado por Josh Malerman, tanto em Caixa de Pássaros quanto em Piano Vermelho, é mais pela perspectiva do que pode ser do que pelo que de fato é. Quero dizer que a tensão da trama não provém de acontecimentos assustadores ou de seres monstruosos, mas pela sensação de medo, principalmente do desconhecido. Sinceramente, acho que esse tipo de suspense é muito mais genial e assustador do que o terror puro e simples, já que mexe com o psicológico e é imaterial, monstros contra os quais não podemos lutar, por não serem visíveis e, às vezes, nem mesmo reais.
Outra semelhança entre as histórias é o final em aberto. O autor dá algumas respostas para os questionamentos que criou, mas deixa ao leitor interpretar seu final. No meu caso, isso funcionou muito bem em Caixa de Pássaros, mas me senti um pouco ludibriada em Piano Vermelho, especialmente porque no último livro o autor criou muito mais detalhes que, mais tarde, não trouxeram resultados. Além disso, nos dois livros, o autor se restringiu a argumentar que alguns mistérios se tratam de coisas que vão além da compreensão humana, o que pode funcionar para alguns leitores, mas para outros não.
Acredito que a maior diferença entre Caixa de Pássaros e Piano Vermelho seja a construção dos personagens. Enquanto no primeiro livro consegui sentir uma forte empatia pela protagonista, Malorie, por sua solidão e seu medo, Philip Tonka não foi tão bem construído ou aprofundado; seus medos estão mais relacionados à vulnerabilidade de ter sido ferido e de estar à merce de pessoas que desconhece, e não tanto por razão do mistério do livro em si.
Para quem gosta de mistérios, tensão e reflexões, com certeza os livros de Josh Malerman são imperdíveis. Porém, para aqueles que gostam de enredos fechadinhos e com explicações para tudo, é bom saber desde já que algumas frustrações podem resultar da leitura.
Créditos da Imagem: Editora Intrínseca A Editora Intrínseca convidou os blogs parceiros para falar um pouquinho sobre Piano Vermelho, de Josh Malerman, na Semana Especial do livro, e o tema de hoje é listar as semelhanças e diferenças com Caixa de Pássaros. Quem leu minha resenha do livro viu que não gostei tanto quanto achei que ia gostar, ainda mais que eu estava com as expectativas lá em...
Leia MaisQuerido Dane-se - Kéfera Buchmann
Arquivado em: Editora Paralela, resenhasSinopse: Sara tem muitos sonhos, mas também vários problemas para enfrentar. Para começar, seu namorado acabou de uma hora para outra com ela e por WhatsApp. Pouco depois, ela descobriu que o desgraçado está namorando uma socialite linda e admirada. Parou por aqui? Não: Sara, que é estilista de formação, mas trabalha como costureira, atualmente está de plantão na casa dessa socialite, arrumando as roupas dela. Enquanto lida com o ressurgimento do ex e tenta voltar a achar graça na solteirice, Sara sofre com seu maior medo: fazer trinta anos sem achar a sua cara-metade. Entre lágrimas e muita risada, no entanto, Sara começa a repensar sua vida. E a perceber que está diante de uma pessoa cujos anseios e gostos conhece pouco: ela mesma. (Skoob)
Jussara, ou Sara, é uma personagem amoral, ou seja, ela não leva em conta o que é certo e o que é errado, ela só se importa com ela mesma. É egoísta, desleal, imatura, invejosa, é o resultado de alguém que só enxerga o próprio umbigo. Por todo o livro, a soma de seus sonhos é ser famosa e se casar. Mas para explicar melhor, para não acharem que estou com implicância, vou dar alguns exemplos.
Sara trabalha como costureira para uma estilista, que, logo no início da história, reconhece seu talento, a promove e passa uma cliente importante para seu cuidado exclusivo. Mesmo assim, Sara a trata como uma megera, sem qualquer motivo que seja explicado. E quando Sara encontra uma chance de ser famosa, de ter seu trabalho exposto a nível nacional, não pensa duas vezes em passar por cima de sua chefe. E depois de fazer, não se justifica, apenas diz que não se lembrou e deixa por isso mesmo. Fazer o quê?
Sara tem consultas semanais com uma terapeuta, que tenta ajudá-la a se encontrar, a procurar formas de fazer com que ela consiga acertar em sua vida, como escrever um diário onde poderá ler e repensar sobre o que faz. Mas Sara sempre retratada a terapeuta com insultos nesse diário. E mesmo sabendo que a terapeuta irá ler, Sara deixa para lá, não tem problema ofender quem exerce sua profissão, e a quem Sara procurou por ajuda. Entendam que para existir uma antipatia por alguém, precisa existir um motivo. Não é dada nenhuma explicação. É, porque é, porque a mulher é mais velha, porque sabe mais do que ela, porque é alguém que a confronta com uma pessoa que ela não reconhece ou não aceita.
Sara gosta de baladas. Existem duas que chamam a atenção. A primeira, ela conhece um cara, sai com ele, vai para casa, transa com ele e na manhã seguinte tem certeza que ele é o homem com quem quer casar. Não vejo nenhum problema em sexo no primeiro encontro. Se surgir a química, a vontade, se os dois querem, ótimo! O problema que vejo, é que para Sara não é necessário existir um relacionamento onde eles possam se conhecer, onde ela possa conhecer o passado do sujeito, o que ele pensa, quem ele é, para considerar casar com ele. Ela simplesmente considera qualquer homem como um futuro marido. Isso pode ser normal em crianças, não em uma mulher com 26 anos de idade. E também seria normal se a personagem fosse construída em cima de uma personalidade retraída, que não vivenviou experiências, que está descobrindo o mundo. Não é o caso. Ela simplesmente considera que seu futuro depende de um homem.
A segunda balada, Sara vê um grupo de rapazes, entra no meio deles e dá em cima do que seria o centro da turma. Eles dançam, ele dá um comprimido para ela na boca, que é ecstasy. Ela perde os sentidos, acorda na manhã seguinte pelada na cama dele. Ele conta que não aconteceu nada. Ela aceita numa boa. Ele oferece bebida para ajudar a passar o efeito da droga. Ela bebe. Eles transam. Ele oferece um cigarro. Ela recusa. Depois aceita. E ele ensina ela a fumar, com detalhes. Exato. Ele ensina ela a fumar em um livro para adolescentes. E a personagem age como se fumar e beber fosse legal. Depois, ele conta uma história de como ele foi canalha com a noiva que ele tinha, em como, por isso, ela o deixou e em como, por isso, ele se tornou alcoólatra e drogado. Sara ouve, fica com pena dele e considera normal.
Mais exemplos? Tem uma parte que Sara é convidada para o casamento de uma amiga de quem ela não é muito fã, uma vez que ela tem sucesso, e Sara, não. Na parte da cerimônia onde o padre pergunta se tem alguém que saiba algo que possa impedir o casamento, Sara interrompe, manda a amiga tomar no cu, porque ela não merecia casar primeiro que Sara e vai embora. Todos os personagens próximos de Sara a parabenizam pelo que ela fez, como se realmente fosse certo. Vejam bem: ela foi convidada e estragou a cerimônia por ter inveja da outra mulher, e ela considera isso certo. Inclusive, inveja é o principal fator que move Sara. Ela tem inveja da chefe, da cliente, do ex-namorado, da amiga que morava no exterior, de qualquer pessoa que seja ou que tenha algo a mais que ela. Ela orienta sua vida em torno do sonho de se casar, como se isso fosse resolver todos os seus problemas. Mas ela não sonha de forma romântica, mas preocupada com sua idade e com o que as outras pessoas irão dizer, de ser chamada de tia. Ela não procura relacionamentos verdadeiros, apenas aparências, justificativas para uma sociedade que ela mesma despreza.
Esses são apenas alguns exemplos do que você irá encontrar em Querido dane-se. Eu vejo muitas pessoas justificarem a leitura de livros de péssima qualidade como forma de conquista de novos leitores, como porta de entrada para o mundo literário. Acontece que, os fins nunca justificam os meios. A resposta para o aumento de leitores reside em uma boa educação, feita pelos pais, pelas escolas, pelo governo, aliada a histórias de qualidade, que cativem os leitores por seu conteúdo, e não por quem escreve. Ao invés de gastarem energia pregando algo sem sentido, ilógico, as pessoas que defendem livros de péssima qualidade apenas por serem escritos por pessoas com legiões de fãs, deveriam gastar essa energia educando seu público para saberem votar, saberem cobrar por dignidade, por justiça, por seus direitos como cidadão e, também, saberem identificar quando uma história é boa ou apenas construída para se aproveitar de um público fiel e ignorante de que está sendo usado.
Podem dizer: mas que mal há na leitura de um livro de má qualidade? Qual o problema se a pessoa gosta de quem escreve e deseja ter a obra na sua estante? É simples. Livros de muitos youtubers, ou neste caso específico, o livro Querido dane-se, que é a obra sendo resenhada, é direcionada para o público adolescente, que passa por um turbilhão se sentimentos conflitantes, que busca uma identificação, que sofre um bombardeio de hormônios que confundem sua identidade e a forma como enxergam o presente e o futuro. Nessa época da vida, todos os adolescentes são suscetíveis a qualquer tipo de influência. Aí, uma autora cria uma história com uma personagem amoral, que passa uma mensagem deturpada do que é certo e errado, e atinge uma legião de fãs que passam a considerar certo e normal o que estão lendo. Logo, esses jovens, se não possuírem uma bússola afinada que lhes aponte o norte, irão considerar fazer a mesma coisa que leram.
Muitos youtubers afirmam não terem culpa por serem imitados pelos fãs. Isso é uma forma covarde de fugir da responsabilidade. Eles mesmos gostam de se anunciar como influenciadores digitais. Bem, qualquer pessoa que influencie outra de algo, passa a ser indiretamente responsável pelo que essa outra pessoa faz. Então, sim, eles são responsáveis pelo que os fãs fazem, caso os fãs façam algo com base no que eles ensinam, ou pela forma como eles vivem. Neste livro, a personagem aprende a fumar, recebe ecstasy sem saber e quando sabe, age normalmente, transa em todos os primeiros encontros, independentemente de conhecer ou não a pessoa, trai quem é leal a ela, ofende os mais velhos, faz pouco caso de profissionais, e tudo isso de uma forma natural, passando uma mensagem que pode ser interpretada como coisas a serem imitadas. Não há problema se você considera isso normal, se sua vida é dessa forma. O problema é você criar uma personagem que tem esse estilo de vida e fazê-la agir como se fosse normal para um público de milhares de adolescentes em idade de formação de caráter. Se a personagem aprendesse algo no fim do livro, se ela compreendesse que seu estilo de vida é prejudicial, ainda haveria algo a ensinar, mas isso não acontece.
Se você é mãe, ou pai, ou responsável por alguém de menoridade, que está na adolescência, na pré-adolescência ou na infância, cuidado com o que esse(a) jovem lê e vê. Más influências existem em todos os lugares, em todos os convívios, em qualquer tipo de mídia. Fiscalizar e presar por uma informação de qualidade, não é privar de liberdade, mas cuidar para que a pessoa que você ama, e que depende de você, aprenda o que é moralmente certo. No mínimo, que tenha uma mente capaz de discernir, no futuro, sobre como seguir com sua vida. E se mesmo assim essa pessoa que você ama pegar um livro como Querido dane-se para ler, leia também, mostre para essa pessoa o que realmente é certo e errado, mostre para ela que nem tudo o que ela encontrar no livro deve ser feito, que é falta de respeito fazer pouco dos outros, ter inveja, trair, fumar, beber álcool, se relacionar com pessoas que não conhece, que se receber uma droga, deve denunciar, deve recusar, deve se sentir ultrajado se acordar nu na cama de um desconhecido, que não deve considerar essas coisas parte da vida. Eduque!
Sinopse: Sara tem muitos sonhos, mas também vários problemas para enfrentar. Para começar, seu namorado acabou de uma hora para outra com ela e por WhatsApp. Pouco depois, ela descobriu que o desgraçado está namorando uma socialite linda e admirada. Parou por aqui? Não: Sara, que é estilista de formação, mas trabalha como costureira, atualmente está de plantão na casa dessa socialite, arruman...
Leia MaisPromoção: Aniversário Além da Contracapa
Arquivado em: PromoçõesE não deixe de acessar o Além da Contracapa para conferir todos os prêmios.
Regulamento:
Para participar, basta preencher os formulários abaixo, usando sua conta do Facebook ou seu e-mail, e ter um endereço de entrega no Brasil.
Todas as entradas são opcionais.
O resultado será divulgado no blog e nas redes sociais até três dias após o encerramento da promoção, sendo que o sorteado será contatado por e-mail, tendo o prazo de 48 horas para fornecer seus dados e o blog se responsabiliza por confirmar o recebimento das informações.
Prêmios:
Alegria de viver e amar o que é bom: O Resgate - Nicholas Sparks
Para comemorar os 6 anos do Além da Contracapa, o blog convidou alguns blogs amigos e editoras parceiras para fazer uma super festa. E os presentes, é claro, vão para os leitores. Aproveitem a festa! E não deixe de acessar o Além da Contracapa para conferir todos os prêmios. Regulamento: A promoção terá início no dia 22 de setembro e término no dia 22 de outubro.Para participar,...
Leia MaisA casa do lago - Kate Morton
Arquivado em: Editora Arqueiro, resenhas![]() |
Créditos da Imagem: Blog Amiga da Leitora |
Sinopse: A casa da família Edevane está pronta para a aguardada festa do solstício de 1933. Alice, uma jovem e promissora escritora, tem ainda mais motivos para comemorar: ela não só criou um desfecho surpreendente para seu primeiro livro como está secretamente apaixonada. Porém, à meia-noite, enquanto os fogos de artifício iluminam o céu, os Edevanes sofrem uma perda devastadora que os leva a deixar a mansão para sempre.
Setenta anos depois, após um caso problemático, a detetive Sadie Sparrow é obrigada a tirar uma licença e se retira para o chalé do avô na Cornualha. Certo dia, ela se depara com uma casa abandonada rodeada por um bosque e descobre a história de um bebê que desapareceu sem deixar rastros.
A investigação fará com que seu caminho se encontre com o de uma famosa escritora policial. Já uma senhora, Alice Edevane trama a vida de forma tão perfeita quanto seus livros, até que a detetive surge para fazer perguntas sobre o seu passado, procurando desencavar uma complexa rede de segredos de que Alice sempre tentou fugir.
Em A Casa do Lago, Kate Morton guia o leitor pelos meandros da memória e da dissimulação, não o deixando entrever nem por um momento o desenlace desta história encantadora e melancólica. (Skoob)
Livro digital recebido em parceria com a Editora
Créditos da Imagem: Blog Amiga da Leitora Sinopse: A casa da família Edevane está pronta para a aguardada festa do solstício de 1933. Alice, uma jovem e promissora escritora, tem ainda mais motivos para comemorar: ela não só criou um desfecho surpreendente para seu primeiro livro como está secretamente apaixonada. Porém, à meia-noite, enquanto os fogos de artifício iluminam o céu, os Edevanes...
Leia MaisPromoção: Aniversário Caçadoras de Spoiler
Arquivado em: PromoçõesEm setembro o blog Caçadoras de Spoiler completou 2 anos e, em parceria com o Conjunto da Obra e vários blogs amigos e escritores maravilhosos, promoverá um mega sorteio.
Vem participar, tem muita coisa, são 6 kits com vários livros e mimos!
- Os participantes devem ter endereço residencial no Brasil.
- Perfis falsos serão desclassificados.
- As regras obrigatórias devem ter sido cumpridas, caso contrário o participante será desclassificado.
- Cada kit, só um ganhador.
- O ganhador deve responder ao e-mail enviado a ele em até 48h, caso contrário um novo sorteio será realizado.
- O sorteio será feito automaticamente pelo site do Rafflecopter e o resultado será divulgado no blog.
- Aonde está visitar a página é para curtir.
- O envio dos prêmios será feito em até 60 dias úteis e nem o blog, nem as autoras participantes e os outros blogs, nos responsabilizamos por endereço de entrega incorreto ou extravio dos correios.
- Lembrando que quanto mais regras opcionais você completar, maior a sua chance de ganhar.
- O primeiro sorteado ganha o kit 1, por assim adiante.
- O sorteio tem início no dia 20/09/17 e finalizará no dia 30/10/17.
- Cada blog e autor será responsável pelo envio do seu brinde, portanto os prêmios poderão chegar em diferentes dias.
Kit 1

Kit 2

Kit 3

Kit 4

Kit 5

Kit 6

Boa sorte a todos!
Que tal mais promoção? Em setembro o blog Caçadoras de Spoiler completou 2 anos e, em parceria com o Conjunto da Obra e vários blogs amigos e escritores maravilhosos, promoverá um mega sorteio. Vem participar, tem muita coisa, são 6 kits com vários livros e mimos! Regras: Os participantes devem ter endereço residencial no Brasil. Perfis falsos serão desclassificados. As regras obrigat...
Leia MaisSinopse: Antes de se tornar a Mulher-Maravilha, ela era apenas Diana.
Filha da deusa Hipólita, Diana deseja apenas se provar entre suas irmãs guerreiras. Mas quando a oportunidade finalmente chega, ela joga fora sua chance de glória ao quebrar uma lei das amazonas e salvar Alia Keralis, uma simples mortal.
No entanto, Alia está longe de ser uma garota comum. Ela é uma semente da guerra, descendente da infame Helena de Troia, destinada a trazer uma era de derramamento de sangue e miséria. Agora cabe a Diana salvar todos e dar seu primeiro passo como a maior heroína que o mundo já conheceu. (Skoob)
Livro recebido em parceria com a Editora.
Sinopse: Antes de se tornar a Mulher-Maravilha, ela era apenas Diana. Filha da deusa Hipólita, Diana deseja apenas se provar entre suas irmãs guerreiras. Mas quando a oportunidade finalmente chega, ela joga fora sua chance de glória ao quebrar uma lei das amazonas e salvar Alia Keralis, uma simples mortal. No entanto, Alia está longe de ser uma garota comum. Ela é uma semente da guerra, desc...
Leia MaisConjunto de Ganhadores #25
Arquivado em: Conjunto de GanhadoresOperação Harém foi o livro recebido pela Sueli na Promoção Leio Nacional. A foto foi enviada para o blog pelo Facebook.
Oi pessoal, como estão? Hoje é dia de mostrar mais algumas fotos que recebi de sortudos que ganharam prêmios em promoções aqui no blog. A primeira foto foi enviada pela Camila, que publicou no Instagram quando recebeu o livro Aconteceu naquele verão, sorteado em parceria com a Editora Intrínseca. Ela já tinha enviado a foto há alguns meses, mas esqueci de publicar por aqui antes. A...
Leia MaisDeath Note - Tsugumi Ohba e Takeshi Obata
Arquivado em: Editora JBC, Quadrinhos/Mangá, resenhasSinopse: Sem nada para fazer no Mundo dos Shinigamis, o Deus da Morte Ryuk deixa cair intencionalmente na Terra o seu Death Note. O caderno possui poderes macabros: a pessoa que tem seu nome escrito nele, morre! O Death Note acaba indo parar na mão de Light Yagami. Aluno exemplar, porém entediado, aos descobrir os poderes sinistros do caderno negro, ele decide virar um justiceiro e varrer a criminalidade da face da Terra. As seguintes mortes de criminosos em vários países diferentes acabam chamando a atenção da Interpol, que, por sua vez, pede ajuda ao maior detetive do mundo, conhecido apenas por "L", para resolver o caso. Inicia-se assim um frenético jogo de gato e rato entre Light e seu perseguidor implacável, enquanto Ryuk diverte-se com os acontecimentos que se desenrolam em decorrência do uso do Death Note. (Skoob)
Kira, ou Light Yagami, tem o poder sobre quem morre desde que encontrou o livro perdido de Ryuk, o shinigami, deus da morte. L, cujo nome ninguém conhece, tem o poder de toda a força policial do planeta. L usa sua inteligência e sua força policial para tentar descobrir quem é Kira e como ele mata os criminosos, enquanto Light usa sua inteligência para descobrir o nome de L e poder usar o caderno para matá-lo.
Por quase todos os volumes, os dois tentam e conseguem adivinhar os passos um do outro. Sempre que L está para chegar até Kira, Kira consegue escapar. Sempre que Kira está para descobrir o nome de L, algo acontece, e ele não consegue. Nesse meio, entram e morrem vários personagens, acontecem perseguições, armadilhas, planos mirabolantes, entre muitas outras coisas.
O ponto central de Death Note, não é o caderno ou o shinigami, mas a personalidade forte de Light e L. Eles são antagonistas que não medem esforços para vencerem a corrida. Não é apenas uma questão de sobrevivência e captura, mas de ego, de provar que um é superior ao outro. A diferença fica nos limites. Light não tem quase nenhum limite. L tem a moral do que é certo e do que precisa fazer para evitar mais mortes, mesmo que sejam de criminosos.
Outro ponto controverso, é sobre a opinião pública. Quando os crimes diminuem em todo o planeta, porque quem pensa em cometer algo fora de lei, tem medo de ser morto por Kira, as pessoas começam a apoiar Kira, começam a vê-lo como um deus, já que ninguém está a salvo de ser punido por ele. Surgem cultos e programas de TV dando apoio aos seus atos.
Mas em nenhum momento, o autor chega a sugerir que Light está certo em fazer o papel de juiz e carrasco. O autor demonstra como é fácil se deixar corromper, como é fácil as pessoas seguirem algo que não é correto, apenas porque se sentem mais seguras no ambiente em que vivem. E como é fácil elas mudarem de ideia.
Entretanto, na metade da história acontece algo, uma perda, que tira muito do impacto da obra até então. Não vou dar pistas do que é, mas posso dizer que é uma derrapada feia, uma vez que a perda é substituída por algo semelhante, mas não tão forte ou carismático. Inclusive, a partir desse ponto, a inteligência que era empregada nos acontecimentos, diminui drasticamente e passa a ser forçada, a não ser tão natural, e a direção até o clímax, passa a ser previsível e com alguns furos que não existiam antes.
Felizmente, o que salva esse final, são as últimas páginas. Conhecemos a surpresa que Ryuk guardava desde o início do mangá e que só esperava o momento certo para anunciar, a explosão da personalidade homicida e paranoica de Light, e a justiça nas mãos de seu algoz, ou talvez não exatamente nas mãos dele.
Death Note, apesar de ser complexo na forma como constrói a caçada a Kira, é um mangá imperdível, uma leitura obrigatória, que demonstra claramente vários aspectos da personalidade humana, bem como suas fraquezas e seus anseios pelo poder, pelo controle absoluto e pelo fascínio sobre a vida e a morte. E, claro, por Ryuk.
Sinopse: Sem nada para fazer no Mundo dos Shinigamis, o Deus da Morte Ryuk deixa cair intencionalmente na Terra o seu Death Note. O caderno possui poderes macabros: a pessoa que tem seu nome escrito nele, morre! O Death Note acaba indo parar na mão de Light Yagami. Aluno exemplar, porém entediado, aos descobrir os poderes sinistros do caderno negro, ele decide virar um justiceiro e varrer a c...
Leia MaisPromoção: Geekerela
Arquivado em: Editora Intrínseca, PromoçõesAs inscrições serão feitas por meio da ferramenta Rafflecopter. Para os que ainda têm dúvidas sobre como utilizá-la, podem ver este tutorial aqui. As inscrições são válidas até dia 4 de outubro, e o resultado será divulgado em até 7 dias, neste mesmo post.
Boa sorte a todos!
Alguém aí curioso com o enredo fofo e geek de Geekerela? Espero que sim, porque o Conjunto da Obra, em parceria com a Editora Intrínseca, vai sortear um exemplar do livro. Gostou? Para participar é simples! Basta seguir o blog Conjunto da Obra pelo Google Friend Connect (clicar em "Participar deste site" na barra lateral direita) e preencher essa entrada no formulário. Depois, várias outra...
Leia MaisVolúpia de Veludo - Loretta Chase
Arquivado em: Editora Arqueiro, resenhasSinopse: Simon Fairfax, o fatalmente charmoso marquês de Lisburne, acaba de retornar relutantemente a Londres para cumprir uma obrigação familiar.CHASE, Loretta. Volúpia de Veludo. As Modistas #3. São Paulo: Arqueiro, 2017. 320 p.
Ainda assim, ele arranja tempo para seduzir Leonie Noirot, sócia da Maison Noirot. Só que, para a modista, o refinado ateliê vem sempre em primeiro lugar, e ela está mais preocupada com a missão de transformar a deselegante prima do marquês em um lindo cisne do que com assuntos românticos.
Simon, porém, está tão obcecado em conquistá-la que não é capaz de apreciar a inteligência da moça, que tem um talento incrível para inventar curvas – e lucros. Ela resolve então ensinar-lhe uma lição propondo uma aposta que vai mudar a atitude dele de uma vez por todas. Ou será que a maior mudança da temporada acabará acontecendo dentro de Leonie?
Volúpia de veludo, terceiro livro da série As Modistas, é uma história de amor envolvente, com personagens femininas fortes e determinadas que transitam com perfeição entre o romantismo e a sensualidade. (Skoob)
Livro recebido em parceria com a Editora.
Sinopse: Simon Fairfax, o fatalmente charmoso marquês de Lisburne, acaba de retornar relutantemente a Londres para cumprir uma obrigação familiar. Ainda assim, ele arranja tempo para seduzir Leonie Noirot, sócia da Maison Noirot. Só que, para a modista, o refinado ateliê vem sempre em primeiro lugar, e ela está mais preocupada com a missão de transformar a deselegante prima do marquês em um li...
Leia MaisConjunto de Séries #19: Orphan Black
Arquivado em: Conjunto de SériesDevo dizer desde logo que o mais interessante na série é a brilhante interpretação de Tatiana Maslany, que dá vida às clones. É inacreditável a forma como a atriz interpreta a tantas personagens completamente diferentes, cada uma com suas próprias expressões e trejeitos, tanto que fui pesquisar os papéis eram realmente interpretados por uma só atriz. Nesta postagem do blog Apaixonados por Séries, que conta 18 curiosidades sobre a série, foram publicados alguns vídeos sobre a forma como eram feitas as gravações. Adorei conhecer esses detalhes e fiquei ainda mais fascinada pela interpretação da atriz ao saber que ela grava e interpreta as cenas praticamente sozinha.
Esses momentos não tiram o brilho de Orphan Black, porém. Questões éticas e científicas ligadas ao tema central da trama são discutidas no decorrer da história, assim como a diversidade e aspectos de identidade pessoal. Além disso, os mistérios garantem a atenção do espectador e algumas cenas bem tensas - e algumas até um pouco macabras - deixam o enredo bastante interessante.
Fiquei um pouco triste que o fechamento da série não tenha respondido algumas perguntas que foram levantadas no decorrer da trama, pelo menos que eu me lembre. Por exemplo, como o instituto Dyad sabia sobre Sarah e Kyra, se todas as evidências sugeriam que S. tinha sumido do mapa quando Sarah ainda era criança? Qual era, afinal, o segredo de Siobhan, sobre o qual a mãe "biológica" de Sarah tentou alertar? Esses são só alguns dos questionamentos para os quais eu não lembro de ter visto uma resposta.
Ainda assim, a trama conseguiu ser encerrada satisfatoriamente na quinta temporada, com respostas para as principais perguntas e um encerramento digno para todas as personagens. Até mesmo Rachel, a grande vilã da trama, teve um episódio que justificou grande parte de suas ações e deu a ela uma pequena redenção.
Orphan Black é uma história intrigante, que discute a importância da ciência e o receio de ultrapassar limites, mas vai além, ao tratar de pessoas, independentemente de suas origens.
Comecei a assistir Orphan Black meio que por acaso - um domingo a tarde, sem nada de interessante para fazer, acessei a Netflix pela TV e, depois de umas zapeadas, coloquei o primeiro episódio para rodar. E não é que a série aguçou minha curiosidade logo no piloto e eu assisti ela todinha em poucos dias? Para quem gosta de uma história de mistérios e ficção científica, essa é uma ótima opção...
Leia MaisA Sereia - Kiera Cass
Arquivado em: Editora Seguinte, resenhasSinopse: Anos atrás, Kahlen foi salva de um naufrágio pela própria Água. Para pagar sua dívida, a garota se tornou uma sereia e, durante cem anos, precisa usar sua voz para atrair as pessoas para se afogarem no mar. Kahlen está decidida a cumprir sua sentença à risca, até que ela conhece Akinli. Lindo, carinhoso e gentil, o garoto é tudo o que Kahlen sempre sonhou. Apesar de não poderem conversar pois a voz da sereia é fatal , logo surge uma conexão intensa entre os dois. É contra as regras se apaixonar por um humano, e se a Água descobrir, Kahlen será obrigada a abandonar Akinli para sempre. Mas pela primeira vez em muitos anos de obediência, ela está determinada a seguir seu coração. (Skoob)
Sinopse: Anos atrás, Kahlen foi salva de um naufrágio pela própria Água. Para pagar sua dívida, a garota se tornou uma sereia e, durante cem anos, precisa usar sua voz para atrair as pessoas para se afogarem no mar. Kahlen está decidida a cumprir sua sentença à risca, até que ela conhece Akinli. Lindo, carinhoso e gentil, o garoto é tudo o que Kahlen sempre sonhou. Apesar de não poderem conver...
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